"Os poetas não são azuis nem nada, como pensam alguns supersticiosos, nem sujeitos a ataques súbitos de levitação. O de que eles mais gostam é estar em silêncio - um silêncio que subjaz a quaisquer escapes motorísticos e declamatórios. Um silêncio... Este impoluível silêncio em que escrevo e em que tu me lês." Mário Quintana
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário