"Os poetas não são azuis nem nada, como pensam alguns supersticiosos, nem sujeitos a ataques súbitos de levitação. O de que eles mais gostam é estar em silêncio - um silêncio que subjaz a quaisquer escapes motorísticos e declamatórios. Um silêncio... Este impoluível silêncio em que escrevo e em que tu me lês."
Mário Quintana
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Pensamento
Tudo que desejo são mudanças e com isso a felicidade de nunca ser igual...
Janelas abertas Com rendas e laços, Onde o sino dos ventos Entenderia o compasso do tempo Eu sorrateiro, Fronteiras transpasso
O meu aconchego Espera por mim São idas e vindas Que nunca têm fim
Aqui, no meu recanto, sou dono de mim. Sou livre, descanso, Liberto, sou enfim.
Sopre vento, sopre devagar. Nas alturas do céu, faça o sino badalar. Sopre vento, sopre devagar. Conduza-me pelas montanhas, leve-me para o mar. Onde o minuto demora a passar.
Contemplado tudo na vida Vi cada coisa no seu lugar Vi os rios nos seus leitos Águas a desaguar As estrelas cintilarem
Percebo enfim que existem tantas coisas a desvendar.
- Mathias Magalhães - Dia 18 de Setembro às 21:07.
Um comentário:
Janelas abertas
Com rendas e laços,
Onde o sino dos ventos
Entenderia o compasso do tempo
Eu sorrateiro,
Fronteiras transpasso
O meu aconchego
Espera por mim
São idas e vindas
Que nunca têm fim
Aqui, no meu recanto, sou dono de mim.
Sou livre, descanso,
Liberto, sou enfim.
Sopre vento, sopre devagar.
Nas alturas do céu, faça o sino badalar.
Sopre vento, sopre devagar.
Conduza-me pelas montanhas, leve-me para o mar.
Onde o minuto demora a passar.
Contemplado tudo na vida
Vi cada coisa no seu lugar
Vi os rios nos seus leitos
Águas a desaguar
As estrelas cintilarem
Percebo enfim que existem tantas coisas a desvendar.
- Mathias Magalhães - Dia 18 de Setembro às 21:07.
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