O tempo corre. A terra gira. A vida passa. O mundo muda. Nós
mudamos. Essa metamorfose inconstante, incessante, interessante e ambulante! O que resta é
a lembrança de um doce passado e a esperança de um glorioso futuro. O presente
está aqui, agora, digitando, pensando, revivendo, renovando, imaginando e
inventando. Tic-tac. Vamos embora, que o agora já se foi, nesse instante, se
refez em presente outra vez. Mas quem disse que eu sou poeta? O poeta já se foi.
O artista renasceu. Das cinzas ressurgiu. Onde havia apenas lógica e
racionalidade, nasceu sentimentalismo e delicadeza. Aquilo que se foi não é.
Está além do que se vê. Do que se toca. Do que se ouve. Além.
E pronto. De
volta ao início de um novo fim. E quem não entende não vê...
Um comentário:
Ficou ótimo amore!! Nossa, lendo isso eu acho que as poesias que faço não passam de meras palavras ao vento, perdidas... ficou simplesmente incrível!! Adorei :D Saudades de ler seus posts =)
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